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29/11/2021

O Café Joyeux quer provar que a trissomia 21 e o autismo não são limitações


São projectos como este que me alegram a alma e me dão esperança no ser humano e na sua capacidade de acreditar em alguém que é "rejeitado" pela sociedade no geral. O café Joeux é um desses projectos. O projecto que nasceu em França em 2017 com o objetivo de formar e empregar pessoas com trissomia 21 ou outras perturbações cognitivas, como o autismo.  Depois das cidades de Paris, Rennes e Bordéus, o Café Joyeux abriu a sua nova casa perto da Assembleia da República, na Calçada da Estrela 26.

O objetivo é dar visibilidade à limitação cognitiva e potenciar o encontro social, através do emprego de pessoas que, à partida, estão mais afastadas deste tipo de profissões, permitindo-lhes ganhar confiança, experiência e, principalmente, que estes trabalhadores “especiais” se sintam mais integrados na sociedade.

De momento, o Café Joyeux emprega nove pessoas com dificuldades intelectuais e do desenvolvimento, tais como trissomia 21 e perturbações do espectro do autismo, e três profissionais da restauração que são também tutores — o responsável da cozinha, o gerente, e o supervisor. Pelo que indaguei a formação é feita em contexto de trabalho e divide-se em vários níveis de autonomia, ao longo de dois anos. Os formandos/empregados podem escolher ser baristas, caixa, cozinha ou serviço de mesa. Começam por estas áreas e ao fim de seis meses rodam para a área a seguir e ao fim de dois anos vão ter aqui uma experiência de colaboradores polivalentes no sector da restauração. Assim ganham experiência numa área que a maioria não os deixaria trabalhar. Parabéns pelo projecto.

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