A verdadeira identidade de Stig de TOP GEAR

Durante anos sugeriram várias personalidades como sendo o famoso Stig do programa de televisão TOP GEAR. Já em 2010 o jornal The Sunday Times alegou que Ben Collins um conhecido duplo de cinema e televisão podia ser o The Stig. E de fato é...

Além de corridas, Ben Collins fornece serviços de precisão e acrobacias com automóveis, especialmente para a BBC Television, bem como para a indústria cinematográfica, como sendo o piloto que conduz os carros de James Bond em Quantum of Solace e Casino Royale, e o carro de Eve Moneypenny em Skyfall.  Ben Collins, o piloto britânico que cresceu nas pistas de kart com Dan Wheldon, Jenson Button, Justin Wilson e Anthony Davidson, é quem troca de lugar com Daniel Craig quando James Bond precisa fazer coisas perigosas com carros. Mas ficou mais conhecido por ter sido o Stig branco de Top Gear até 2010

Jay Leno no seu programa “Jay Leno’s Garage” - Temp. 5 ep. 4 - apresenta o amigo Ben Collins sem rodeios, como o Stig de Top Gear.

As melhores colecções de automóveis e motas em Portugal.

O Jornal dos Clássicos, vai estrear no seu  canal uma série intitulada “Coleções de Sonho”, que ao longo de seis episódios vai revelar algumas das melhores coleções de automóveis e motos em Portugal.  Com estreia marcada para dia 18, o canal vai mostrar a cada quinta-feira uma nova coleção portuguesa, assim como o seu proprietário e a sua história enquanto colecionador.

Ao longo dos seis episódios serão reveladas as extraordinárias coleções de automóveis de André Villas-Boas, o conhecido treinador de futebol e assumido amante de motores, de José Mira, que comprou o seu primeiro automóvel aos 18 anos e nunca mais parou ou a Meigo Collection, que num curto espaço de tempo juntou um invejável espólio de automóveis desportivos dos anos 70, 80 e 90. As motos também estarão em destaque nesta série, com as coleções de José Duarte, cuja paixão pela Honda rivaliza com o museu da marca no Japão, a de Frederico Valsassina, que coleciona e restaura motos desde a sua adolescência ou a de José Pereira, que conta com mais de mil veículos de duas rodas de todas a marcas e nacionalidades.

O canal BLAZE vai ter uma programação para petrolheads

Na semana de 9 a 16 de Novembro, a partir das 22h, arranca a grande velocidade no canal BLAZE, o Especial Motor Week. Os telespectadores vão ter a oportunidade de desfrutar de uma maratona que reúne as melhores séries sobre automóveis.

A estreia da série “Jay Leno’s Garage”, a partir de Terça-feira, dia 9 de Novembro, às 22h00, é a grande novidade do canal, onde Jay Leno, o icónico comediante e antigo apresentador do “The Tonight Show”, partilha a sua paixão por todo o tipo de veículos motorizados. Em cada episódio, Jay faz-se à estrada para se encontrar com entusiastas dos automóveis de todo o país e descobrir as fascinantes histórias por detrás dos seus tesouros sobre rodas.

“Ícones do Mundo Automóvel” é outra das séries emitidas neste especial onde são expostas as histórias dos grandes fabricantes de automóveis, como a Volkswagen, a Lamborghini, a Chevrolet, a Rolls-Royce, a Aston Martin, a BMW e a Porsche. Os seus ícones são famosos, os seus emblemas são lendários e os seus carros são puro luxo. Só sussurrar os seus nomes evoca paixão e fantasia.

Ao longo desta semana de pura adrenalina os telespetadores podem ainda assistir à estreia de novos episódios de “Top Gear” e “Loucos por Carros”.

Em “Top Gear”, Freddie Flintoff, Chris Harris e Paddy McGuinness voltam a fazer-se à estrada numa série de desafios concebidos para os levar ao limite. Na trigésima temporada de Top Gear os apresentadores voltam a fazer-se à estrada numa série de desafios concebidos para os levar, e os seus veículos, ao limite. Destacam a espinhosa questão dos veículos e da “crise de meia-idade”, uma extenuante aventura todo-o-terreno às Terras Altas da Escócia, a celebração de alguns dos automóveis mais icónicos dos filmes do James Bond, e uma viagem notálgica ao passado nos veículos antigos dos pais. E ainda a opinião sobre os novos Toyota GR Yaris, Lamborghini Sian e Ferrari Roma, entre outros.

O melhor prego de Lisboa

Rezam as crónicas gastronómicas que o prego foi inventado na Praia das Maçãs por um tal de Manuel Dias Prego, que no século XIX teve a ideia genial de enfiar um bife de vaca entre duas fatias de pão saloio. E assim ficou batizada a sandes, que na época não levava mostarda e era acompanhada com vinho de Colares. Seja nas melhores cervejarias, em tascos de bairro ou até nos restaurantes da moda, há muitos e bons pregos para dar ao dente. Sejam eles clássicos ou interpretações modernas, estes são, para nós, os melhores:

Cervejaria Portugália

Situada na Avenida Almirante Reis, trata-se de uma casa bem conhecida da maioria dos Portugueses, embora já longe da pujança dos anos oitenta, (a concorrência também disparou) mantém a qualidade de sempre. têm o clássico Prego do lombo (8,50€) ou um prego do lombo com tudo (9,65€). Nunca desilude.

Rui dos Pregos

O primeiro nasceu no Cacém, em 2000, e espalhou-se pela cidade de Lisboa. É uma referência  e é certo que tem de lá ir pelo menos uma vez na vida. Os pregos que dão o nome à casa são finos e bem martelados, temperados com sal, alho e manteiga. Podem ser servidos no prato com batatas, arroz e ovo (5,50€) ou numa bola de pão saloio (2,70€).

Tico Tico

Neste restaurante típico em Alvalade não se serve apenas um bom prego. Servem-se dois, de acordo com o gosto e carteira de cada um. Há um prego do lombo no pão (9€) e um do pojadouro (4,70€). Muda o corte e a qualidade do corte da carne, mas mantém- se o sabor a alho e sal. 

Cervejaria Ribadouro

É uma das mais antigas cervejarias de Lisboa e tem um dos melhores pregos do lombo da cidade. Tenro como se quer e com forte travo a alho (9,95€). Há também o prego de coração de alcatra (6,90€). Ambos são acompanhados com batata frita.

Cervejaria O Ramiro

É marisqueira mais concorrida de Lisboa há muitos anos. E compreende-se porquê. Os preços são adequados para o que se come, no caso um bom prego de lombo no pão (4,53€). Um bife tenro e mal passado, temperado com sal e alho e enfiado numa bola de pão. Um clássico.

Galeto

Se lhe apetecer um prego às três da manhã só há um sítio para ir (aqui não entram roloutes de má fama) – o Galeto. Este clássico da Avenida da República foi inaugurado em 1966 como “snack-bar”, nos tempos em que a expressão “snack-bar” estava na moda. No seu menu, entre dezenas de opções, encontram-se um par de bons pregos, servidos em caracaça. O normal custa 4,95€ até às 22.00, e depois dessa hora passa para os 5,55€. O prego com queijo e presunto, custa 6,25€ ou 7,10€.

Grambrinus

O velhinho e famoso restaurante nas Portas de Santo Antão continua a dar cartas. O prego do Gambrinus (8€) é capaz de ser o melhor de Lisboa. Um bife de lombo alto e macio, temperado com alho e louro, aconchegado por um pão de mistura e acompanhado pela mostarda feita na casa.

Seja qual for o local, recomenda-se a rega do petisco com uma a imperial fresquinha.

Táxi português com quase 2 milhões de quilómetros no Museu Mercedes

Um táxi português brilha no museu da Mercedes-Benz entre alguns dos carros mais icónicos da marca alemã. 

O táxista José Mota Pereira, percorreu durante 13 anos as ruas da cidade do Porto realizando cerca de dois milhões de quilómetros com o seu Mercedes-Benz 200D, de 1988, que atualmente é uma das estrelas no Museu da Mercedes-Benz, em Estugarda, que reúne num belo edifício 125 anos de história da marca. O Museu visitado é visitado anualmente por ceerca de 850 000 pessoas (número registado em 2019) e reúne, em 9 andares, a história dos carros da marca, que cruza com os principais acontecimentos que marcaram o Mundo. Ao todo são 160 veículos em exposição entre outras 1.500 peças.

O táxi português foi descoberto (em 2006) na sequência de uma ação levada a cabo pela Daimler que solicitou à Mercedes-Benz para junto da rede oficial de oficinas da marca apurar os registos de quilometragem das viaturas assistidas em toda a Europa.

É neste contexto que surge o automóvel Mercedes-Benz 200D, de 1988, conduzido por José Mota Pereira, taxista portuense, que ao longo de 13 anos a percorrer as ruas da cidade Invicta, e arredores, acumulou 1.965.000 quilómetros. O táxi foi sempre assistido na marca na Sociedade Comercial C. Santos.

Entretanto o automóvel foi substituído pelo táxi que conduz atualmente – Mercedes-Benz Classe E W120, de 2001 –, que já acusa quase a mesma quilometragem do carro que pode ser visitado no museu da marca em Estugarda. São muitos quilómetros por mês.

fonte: ekonomista

Ford cria perfume com cheiro de gasolina para donos de carros elétricos

Não é novidade, mas apenas tive conhecimento agora. Mach-Eau reúne notas de combustível, pneus e animais. De acordo com a marca, 70% dos proprietários sentem falta desses aromas no dia a dia. Alguns carros têm cheiro característico, especialmente os mais antigos. Parte dos aromas vem da gasolina e cria uma memória afetiva. A Ford quer preservar isso com um perfume… com cheiro a gasolina. 

Para chegar à combinação, os criadores do perfume analisaram quimicamente o interior de dezenas de veículos. E o resultado foi benzaldeído, um composto de aroma amendoado que remete ao “cheiro de carro novo”, e paracresol, componente derivado do alcatrão de hulha e que lembra o aroma de pneus. Também foram utilizados gengibre azul, lavanda, gerânio e sândalo para incorporar as notas de metal e fumo.

Estes norte-americanos lembram-se da casa uma. Se a moda pega ainda teremos perfume com aroma a chouriço assado, cerveja ou halibut para lembrar a infância...

Cozido à portuguesa para comer até cair - em buffet

Chegou o outono e o cozido à portuguesa já está no menu de muitos restaurantes para delícia dos seus clientes. Como é um prato que gosto, conheço algumas das melhores casa de Lisboa que o servem sem me preocupar com doses ou meias doses. O cozido chega à mesa em travessas e todas as vezes que quiser. Sim, são restaurantes que servem o cozido em buffet. 

Nossa Lisboa
Paga 12,50€ e pode comer as doses que bem entender neste espaço perto das instalações da Polícia Judiciária, na Estefânia. É um buffet livre e cada pessoa pode encher o prato da forma que mais gostar. Estão também incluídos vinho tinto, sumos e pão. Este buffet de cozido é servido duas vezes por semana: às sextas-feiras e aos domingos entre o meio-dia e as 16 horas. 

Morada: Rua Joaquim Bonifácio, Lisboa - 12,50€ p/pessoa

Jacinto
O Jacinto fica na zona do Lumiar e serve cozido à portuguesa todas as segundas-feiras. ao almoço. Custa 17,50€ por pessoa e pode comer quantas vezes quiser. Aqui não precisa de se levantar: levam-lhe as travessas à mesa sempre que quiser mais.

Morada: Av. Ventura Terra 2, 1600-781 Lisboa - 17,50€ p/pessoa

Faz Figura
Este é um cozido diferente que junta uma grande variedade de enchidos, porco alentejano e vitela barrosã. Convém marcar mesa. Custa 25€ por pessoa e está disponível aos domingos sempre aos almoços. 

Morada: Rua do Paraíso, 15 B, Lisboa - 25€ p/ pesso

Rosa da Rua
Nesta casa é às quartas e aos sábados que o pode experimentar sempre ao almoço. Custa 17,50€ por pessoa. O melhor é marcar mesa. Fazem ainda delivery e take away deste prato.

Morada: Rua da Rosa, 265, Lisboa - 17,50€ p/pessoa

O Padeiro
Por 12,50€ pode comer e beber tudo o que quiser, a melhor desculpa para um almoço que se pode prolongar pela tarde toda. O buffet está disponível entre o meio dia e as 15h30 e inclui, além do famoso cozido, bebida à discrição (vinhos, sumos e águas), sobremesas e café.

Morada: Av. Elias Garcia, 137, Lisboa - 12,50€ p/pessoa

Bom apetite Makavenkos...

O Honda CRX com menor quilometragem do mundo está à venda em Portugal.

O Honda CRX continua a ser um dos modelos mais emblemáticos da marca japonesa. E se muitas vezes já foi notícia pelo seu design diferenciado e fiabilidade, agora é protagonista por motivos diferentes.

Acaba de ser colocado à venda em Portugal um Honda CRX com matricula nacional de 1990 que está a “guardado” desde o dia em que saiu do concessionário da Honda, em Lisboa, há mais de 30 anos. Desde então, este conhecido desportivo nipónico percorreu apenas 17 km e pode muito bem ser o CRX com menor quilometragem do mundo. Mas por esta altura devem estar a perguntar porque é que este CRX esteve parado tantos anos. De acordo com o site Escape Livre, o dono ganhou medo de o conduzir após uma primeira viagem bastante conturbada. Não deu para o susto está-se a ver.

Os motivos de interesse em torno desta unidade são óbvios: encontrar um carro com mais de 30 anos, com apenas 17 km feitos e totalmente de origem é algo verdadeiramente especial. A somar a isto, os autocolantes originais que ainda estão todos colados na carroçaria, são mais uma prova de que este Honda CRX com mais de 30 anos… afinal, é novo. As inscrições nos botões do habitáculo estão tão visíveis como no primeiro dia — alguns deles nunca devem ter sido utilizados. Em termos de motor relembramos que é um bloco 1.6 litros com 16 válvulas e 130 cv de potência, capaz de ir até às 7300 rpm.

Por tudo isto, este Honda CRX é uma espécie de unicórnio. Mas ao contrário dos unicórnios, este CRX existe e está à venda no nosso país, pela mão da Garagisti, que apenas disponibiliza o preço sob consulta.

Se conseguir comer uma francesinha com 1,7 quilos em 40 minutos, não paga

Aberto desde agosto, este restaurante de francesinhas em Portimão, no Algarve, tem uma carta dedicada a várias versões desta especialidade portuense. Este mês aumentou a oferta com uma versão gigante que inclui um desafio: quem conseguir comer uma francesinha de 1,7 kilos em 40 minutos não paga. O conceito não é novo, mas é engraçado.

A composição é a de uma francesinha perfeitamente normal: pão de forma, ovo, bife de vaca, salsicha fresca, linguiça, fiambre, queijo — mas doses bastante generosas — e três ovos estrelados, em vez de um. Acompanhada com o típico molho rabo de boi e uma dose de batatas fritas. Durante os 40 minutos que duram o desafio, os participantes não se podem levantar da mesa nem receber ajuda. Se conseguirem comer tudo, não pagam os 35€. Quem terminar o prato recebe uma garrafa de vinho do Douro e verá o nome escrito na wall of fame. 

Ladeira da Nora, Montes de Alvor 8500-056 Portimão; Preço p/pessoa 10€ a 20€

“Dining in the Dark” no terraço da Pollux em Lisboa

Imagina que entras num restaurante completamente às escuras onde te será servida uma refeição, cujos sabores serão bastante amplificados pelos teus sentidos. Nada de novo para alguns, mas esta será uma experiência muito especial que promete elevar o jantar a um novo nível.

Intitulado de “Dining in the Dark” será no Terraço Editorial que fica no topo do edifício da Pollux na Rua dos Fanqueiros. Apenas com a luz de velas, deixando-te apenas a ti, ao teu paladar e ao teu olfato a desfrutar de um prato fabuloso.

À entrada, vais receber uma venda para os olhos, o que vai aguçar ainda mais os sentidos enquanto saboreias a refeição. Depois serás conduzido até uma sala, completamente escura, por um “guia” que estará à tua disposição para garantir que não partas o nariz contra algum obstáculo no caminho para a mesa.

Dining in the Dark: Sexta-feira; 1 Novembro; 20:30 - 30€

O Melhor Pastel de Nata 2021

Já é conhecido o vencedor do concurso Melhor Pastel de Nata 2021, a iniciativa anual que já vai na 12º edição integrou a programação do 17.º Congresso dos Cozinheiros, organizado pelas Edições do Gosto. Nesta edição do concurso, a Padaria da Né, situada na Damaia, foi a grande vencedora entre os estabelecimentos da Grande Lisboa participantes. A casa situada na porta 7A da Rua Carvalho Araújo venceu o certame esta segunda-feira com os pastéis de nata de fabrico próprio, recolhendo a melhor pontuação do leque de jurados nas provas cegas.

Em terceiro lugar ficou a Pastelaria Patyanne, em Castanheira do Ribatejo, ficando o segundo lugar entregue à Pastelaria Aloma, em Campo de Ourique. Entre os 12 estabelecimentos finalistas deste ano encontravam-se ainda o Altis Belém Hotel, em Lisboa; a Nilo Pastelaria, em Lisboa; a Pastelaria Santo António, em Lisboa; a Pastelaria Casa do Padeiro, na Pontinha; a Pastelaria Fim de Século, em Lisboa; a Pastelaria Nata Morango, na Pontinha; a Pastelaria Viriato, na Ramada; o Cantinho da Nata, em Queijas; e a Casa do Preto, em Sintra.

Bom proveito...

fonte: Visão